O povoamento da região começou em 1857. Em 1938, é elevada a distrito como Bonfim de Coité, sendo Coité a atual cidade de Paripiranga. Somente em 1989, é elevada à cidade devido a expansão populacional na década de 1960. Adustina ficou reconhecida nacionalmente como a terra do feijão, devido se destacar como uma das maiores produtores desse produto na região. Atualmente o município vem passando por grande períodos de seca em que muitos agricultores começaram a substituir esse produto pelo milho.
Camamu é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2013 era de 37.207 habitantes.
O município de Camamu localiza-se na Costa do Dendê, litoral sul do estado da Bahia, às margens da rodovia BA-001.
Camamu tem origem numa aldeia de tupiniquins que em 1561 foi transformada em freguesia, após o estabelecimento de uma missão de jesuítas. Chamava-se então Aldeia de Nossa Senhora da Assunção de Macamamu.
Casa Nova é um município brasileiro do estado da Bahia no semiárido nordestino. Segundo o IBGE, sua população em 2010 era de 64.944 habitantes. Faz parte da Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro.
Quando os portugueses aportaram na Bahia, viviam no território onde hoje esta situado o Município de Catu, os aguerridos Patachós e Tupiniquins, que mais tarde imigraram para os sertões, fugindo à penetração dos colonos portugueses.
Até 1782, são imprecisas e vagas as notícias históricas. A área onde foi edificada a cidade de Catu integrava as terras das sesmarias do conde da Ponte, para onde afluiu grande número de colonos. Coube à igreja católica dar o primeiro passo para a fundação da freguesia de Santana do Catu abrangendo a vastidão daquelas terras.
O território que corresponde atualmente ao município de Coronel João Sá, assim como a grande maioria dos municípios brasileiros, era habitado por índios antes do Descobrimento. Com a chegada e dispersão dos portugueses, esses povos foram praticamente dizimados. Atualmente, praticamente não existem nativos em Coronel João Sá, mas algumas fontes podem comprovar esta existência, como a lenda da mãe Carira, o nome Iguaba que foi denominado a este município em um segundo momento, que é de origem indígena, e a pintura rupestre contida na Pedra da Igreja.
Com a divisão do Brasil em Capitanias-Hereditárias, o território que corresponde hoje ao município de Coronel João Sá estava inserido na Capitania de Pernambuco, uma das únicas que prosperaram devido o plantio de cana-de-açúcar, mas o povoamento a princípio limitou-se ao litoral. Com a doação de sesmarias, essas terras seriam inseridas na sesmaria de Garcia D'Ávila, homem que exerceu notável influência no desbravamento do nordeste baiano, capturando índios e fundando currais para criação de gado.
A literatura registra dados históricos de Curaçá a partir do século XVI. Em 1562 o jesuíta Luís de Gran iniciou os trabalhos de catequese com os índios que habitavam o Vale do São Francisco. Por volta de 1593 o bandeirante Belchior Dias Moreira chegou às terras de Pambú, que veio a ser a primeira sede do município. Na ocasião o referido bandeirante desbravou também a Serra do Ouricuri, hoje conhecida como Serra da Borracha. Com o aparecimento de uma imagem de Santo Antônio no lugar denominado Pambú, foi edificada a capela formando um povoado com a presença de muitos religiosos. Por força do Decreto Imperial de 6 de julho de 1832, o povoado de Pambú foi erigido à categoria de vila, compondo a sua área territorial os atuais municípios de Curaçá, Abaré, Chorrochó e Macururé, entre outros. Essa é considerada a data de criação do atual município de Curaçá. A resolução nº 488, de 6 de junho de 1853, transfere a sede da vila de Pambú para o povoado de Capim Grosso, vila que pelo Ato nº 59 de 10 de julho de 1890 foi denominada Curaçá. Até 1938 havia municípios no Brasil com mais de uma cidade e outros, como Curaçá, que até a sede do município era vila. Por recomendação do IBGE, foi criado o Decreto-Lei nº 311, de 25 de Março de 1931 e o Decreto Estadual nº 10.724, de 30 de Março de 1938. Todas as sedes de município passam a ser cidade, entre elas Curaçá. Atualmente o município é constituído pelos distritos Sede, Barro Vermelho, Poço de Fora, Riacho Seco e Patamuté . Constitui-se também pelos povoados de Mundo Novo, São Bento, Pedra Branca e treze povoados no limite com Abaré e as agrovilas, formadas por reassentamentos agrícolas, em decorrência da Barragem de Itaparica. Limita-se com Juazeiro, Jaguarari, Uauá, Chorrochó, Abaré e com o Rio São Francisco, numa extensão de 120 km.
Em local onde era encontrado uma infinidade de plantas medicinais, formou-se o povoado de Ipecacuanha, em área do município de Jequié. Descoberta e fundada pelas famílias Calheira, Fair e Silva, tornou-se distrito, com o nome de Tesouras, mais tarde alterado para Ibirataia, já sob a jurisdição de Ipiaú. Município criado com parte dos distritos de Ibirataia e Algodão, desmembrados de Ipiaú, por força de Lei Estadual de 10.11.1960, com a denominação de Ibirataia. A sede, formada distrito, no município de Rio Novo (atual Ipiaú), com o topônimo de Tesouras, em 1933, denominação alterada para Ibirataia, em 1943, foi elevada à categoria de cidade, quando da criação do município. Na sua história, pode-se citar Dr. Aristóteles Dias da Fonseca, o primeiro prefeito, José Passos Prazeres, Florisval Abdon Fair, Rômulo Têotonio Calheira,Agenor Gonçalves Meira e José Antonio da Costa, dentre os prefeitos que por ali administraram o município, o Poder Legislativo Municipal ganhou destaque após sua independência do Poder Executivo que até então conduzia a gestão financeira daquele Poder, com a atitude do inesquecível Lourivaldo Silva Leite (Jeff), dali também saíram nomes conhecidos pela defesa do município e promoção da Democracia local como os Vereadores Roberti Lino e Silva (Betinho), Dilson Dias Lima, Dr. Roberto (Beto Gordo) ajudando assim para o seu desenvolvimento do município.
O município foi criado pela Lei Estadual 979, de 29 de julho de 1913, com o território desmembrado de Sant'Ana do Catu. É constituído por dois distritos: Pojuca e Miranga.[7]
O rio Pojuca banha todo o município de oeste para leste, num percurso de 60 quilômetros aproximadamente, e a cidade encontra-se edificada à sua margem esquerda, originando-se daí o seu topônimo. "Pojuca" é um termo de origem tupi que significa "raiz podre", através da junção de apó (raiz) e îuka (podre).[8]
Santa Bárbara é um Município do Estado da Bahia, distante 152 Km da capital, Salvador.
O Município possui uma área territorial de 326.127 Km2. Está a uma Latitude 11º57'30" Sul e a uma Longitude 38º58'30" Oeste. Sua Altitude é de 293 metros.
Os limites territoriais de Santa Bárbara são os municípios de Tanquinho, Feira de Santana, Santanópolis, Serrinha e Lamarão.
População
De acordo com o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 19.064 habitantes. Sendo que na zona urbana, há cerca de 8.669 e na zona rural 10.395 habitantes.
Economia
Santa Bárbara, também chamada de Terra Santa, é conhecida em todo o Estado da Bahia pela produção e comercialização do famoso Requeijão. Há também, em larga escala, a produção de doces em compotas, beiju e carne de sol.
A principal fonte de renda do Município é a agricultura e a pecuária. Na agricultura, destaca-se a produção do milho e do feijão. Na pecuária, destaca-se a criação de bovinos, caprinos, suínos e ovinos.
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O Tribunal de Contas dos Municípios, nesta quinta-feira (15/12), rejeitou, em razão de inúmeras irregularidades, as contas das pr ...
O Tribunal de Contas dos Municípios alerta os gestores, de acordo com a instrução 01/04, que os subsídios dos vereadores s ...
O Tribunal de Contas dos Municípios informa que já está disponível e pode ser acessada em seu site na internet, no item &l ...
Nenhuma prefeitura da Bahia teve as contas do exercício de 2009 aprovadas na íntegra pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ...